Se você só procura por serviços advocatícios quando há uma crise, leia este artigo e veja os benefícios que você está perdendo.

Na maioria das vezes, um empreendedor contrata um advogado para combater um incêndio que já se alastrou pela empresa toda. Essa postura dificulta a resolução do problema.

Em regra, a função de um advogado se pauta na defesa de seu cliente junto ao Poder Judiciário. O objetivo é protegê-lo de uma possível punição ou garantir que algum direito seja preservado.

Contudo, se você deseja que a sua empresa seja lucrativa e reconhecida no mercado, é necessário contar com uma assessoria jurídica de qualidade.

 

Quais são as principais vantagens dos serviços advocatícios?

Veja que serviços advocatícios de qualidade serão importantes para a empresa, pois asseguram que esta tenha acesso à melhor orientação acerca de procedimentos legais diversos.

O trabalho de cunho preventivo é uma das frentes de atuação de uma assessoria jurídica. Isso evita que a empresa corra riscos desnecessários, como protestos, cobrança de impostos em excesso, reclamações trabalhistas, etc.

Outra vantagem da contratação de serviços advocatícios é a orientação na gestão de riscos de empréstimos bancários, por exemplo.

Assim, o empresário poderá fazer suas operações de crédito com mais segurança, prevenindo-se do pagamento de custos mais elevados do que o previsto no ato da contratação.

Por isso, é importante a contratação de um advogado para a empresa. Além de prevenir o empreendedor dos riscos de um mau negócio, também pode ajudar a reduzir custos, em casos de impostos e multas, e assim aumentar a receita.

 

Como os serviços advocatícios podem me ajudar a receber uma dívida em atraso?

O credor tem várias ferramentas legais ao seu dispor para obter a satisfação do crédito, como notificações, protestos e carta de cobrança para que o devedor quite a dívida.

Na maioria das vezes, a cobrança extrajudicial objetiva o cumprimento da obrigação de forma amigável entre as partes, sem a intervenção do Poder Judiciário.

Mas quando se recorre à via judiciária, o credor acaba constrangendo o devedor perante terceiros, pois uma das características do processo é a publicidade.

Basta observar o que ocorre quando uma pessoa possui um título protestado ou o nome inserido no SPC/Serasa.

Nesses casos, o devedor simplesmente não consegue obter nenhum crédito ou bônus perante instituições financeiras ou comércios, pois se forma uma desconfiança enorme sobre sua capacidade de pagamento.

Diante disso, não resta outra saída para o devedor a não ser pagar o débito.

A taxa de efetividade nesses casos é superior a 60%, por duas razões. A primeira é que o devedor não deseja que seu nome fique manchado perante o mercado. Com isso, paga a dívida ou no mínimo entra em acordo com o credor para parcelar o débito.

A segunda questão é que, mesmo que a dívida cobrada pela via extrajudicial não seja paga, os documentos utilizados nesta via podem ser aproveitados na via judicial.

A maior limitação de uma cobrança extrajudicial é o fato de não garantir a liquidação obrigatória da dívida. Caso o devedor não liquide o débito, mesmo após ser notificado, não há um mecanismo que o obrigue a pagar. Com isso, a via extrajudicial não surtirá os efeitos almejados pelo credor.

Se a cobrança extrajudicial não surtir efeitos, resta ao credor a alternativa da cobrança por via judicial. Por esta via, o credor pode “obrigar” o inadimplente a quitar a dívida por meio de penhora, bloqueios de bens, leilões e outros.

Então, se as medidas relativas à cobrança da dívida pela via extrajudicial se mostrarem insuficientes, o credor deve utilizar a via judicial, com maiores chances de êxito em virtude da investigação que será feita no patrimônio do devedor.

Contudo, como sabemos, a cobrança por via judicial não é tão célere quanto a cobrança extrajudicial. Mas consegue pelo menos “atacar” o patrimônio do devedor para que a dívida seja paga.

Portanto, a via extrajudicial é uma forma vantajosa de cobrar uma dívida, porque constrange o devedor, que será rotulado como mau pagador.

Dessa forma, cabe ao credor decidir qual das duas espécies de cobrança será utilizada, decisão que será mais bem tomada com a orientação de advogados especializados.

 

O que um escritório de advocacia utiliza para cobrar uma dívida?

Geralmente, quando uma dívida assombra as contas de uma empresa, a primeira indagação que se faz é se contrataram algum escritório de advocacia.

Bem, diante dessa questão, fica a pergunta: Por que contratar um escritório de advocacia?

A resposta é bem simples. Porque os serviços advocatícios especializados em cobranças de dívidas proporcionam ao empresário melhor orientação sobre quais são os caminhos legais para cobrar um devedor e quais as ferramentas jurídicas disponíveis para tanto.

O advogado especialista em cobrança dispõe de ferramentas para atuar de forma mais célere e eficaz para ajudar o credor a receber algum débito pendente.

Outra questão a ser ressaltada é que um escritório de advocacia especialista em cobrança atuará em conjunto com a empresa a partir do momento em que a dívida se constituir, ou seja, evitará que o seu cliente tenha aborrecimentos com cobranças de dívidas, uma vez que utilizará artifícios legais capazes de acelerar o procedimento de cobrança. Permite-se, então, que o credor utilize seu tempo apenas na realização de sua atividade-fim.

Assim, estando bem assessorada, a empresa terá mais comodidade e eficácia na resolução da dívida pendente, evitando maiores gastos.

Esperamos você tenha esclarecido suas principais dúvidas a respeito deste assunto e por isso separamos outros textos que talvez possam lhe interessar: